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O trabalho entitulado " A PROPOSTA EDUCATIVA DA GEOTINTA PARA OS AGRICULTORES  " foi aprovado no I Encontro de Extensão, Pesquisa e Inovação em Agroecologia , organizado pelo NEA/IFPB/Picuí. O trabalho mostrou a valorização do solo, usando de maneira sustentável e ainda reconhecendo a sua importância para o homem.

A geotinta é apresentada no I EEPIA

Notícias & eventos

Projeto Solo na Escola e o PASCAR comemoram dia mundial do solo.

Além desses trabalhos, a geotinta é tema de pesquisas conduzidas no CDSA:

 

A comemoração aconteceu durante toda a semana, do ano internacional do solo,  com atividades como a feira do Solo na Feira, Feira de Solo na Escola, palestra na Câmara de Vereadores de Sumé PB, exposição de Peças de Geotinta no evento CineCongo (Congo PB), Oficina de Geotinta na comunidades rural Cantinho de Serra Branca. Com o objetivo de socializar saberes sobre a conservação dos solos e a transição agroecológica.. 

PIVIC da acadêmica Aline de Carvalho Silva, que estuda o Uso da seiva da palma forrageira (Opuntia fícus-indica Mill.) e da resina de esponjinha (Albizia lebbeck (l.) Benth), como aglutinantes na confecção da geotinta.

Em 2014 foi conduzida pesquisa no programa Pibic Ensino Médio, com estudantes da Escola Estadual José Gonçalves de Queiroz (Sumé PB) que desenvolveram estudos sobre o tema: 'Geotinta: descobrindo valores e pintando a cidadania'.

Em 2016 a equipe prossegue estudando a tinta de terra no projeto de pesquisa intitulado ‘Testes iniciais com aglutinantes vegetais para confecção da geotinta'.

Agora em 2017 há o projeto PIBITI  que aborda o 'Uso da tinta de terra no processo artesanal da louça de barro' e um projeto de  PIBIC intitulado 'Conhecendo o solo e fortalecendo o protagonismo juvenil por meio da geotinta'. 

 

Ana Paola da Silva apresentou sua Monografia no Curso de Especialização em Educação de Jovens e Adultos com Ênfase em Economia Solidária no Semiárido Paraibano, intitulada ‘APRENDENDO, FAZENDO E COLORINDO A CIDADANIA: uma nova perspectiva da economia solidária na EJA’, em 2013. Em 2015   o graduando de Tecnologia em Agroecologia Alexandre Limeira da Silva, defendeu seu Trabalho de Conclusão de Curso que abordou a mesma temática ‘A geotinta no contexto da arte e da agroecologia’ . Em 2017 a aluna Iara Soares do Nascimento defendeu seu Trabalho de Conclusão de Curso que abordou a temática "A geotinta como tecnologia social para estudantes da EJA: estudo de caso em Amparo – PB"  e a aluna Joana D’arc Morais da Silva defendeu a temática "A geotinta na perspectiva da economia solidária: o solo no fortalecimento do protagonismo de estudantes de uma escola do campo" em seu Trabalho de Conclusão de Curso . E recentemente, o Tecnólogo em Agroecologia Manoel Markson Simões Paulino de Sousa teve seu projeto aceito para Mestrado em Engenharia Agrícola, na linha de pesquisa Construções Rurais e Ambiência, intitulado ‘Uso da seiva de cactos e da palma forrageira, como aglutinantes da tinta de terra: construções rurais sustentáveis’. Essas conquistas evidenciam a relevância da ecotecnologia de elevado valor educativo, social e ambiental, gerador de trabalho, renda e cidadania.

A geotinta e seus trabalhos

Projeto Solo na Escola e o PASCAR realizam oficina de Geotinta em Taperoá e Coxixola

 

Os integrantes da equipe da Geotinta realizaram oficinas de pintura com terra na escola municipal de Coxixola, em 04/08 e nas escolas do campo e da cidade de Taperoá nos dias 09 e 10 de agosto, com expressiva participação do público. A proposta é disseminar a prática da geotinta como ecotecnologia social, geradora de trabalho, renda e cidadania, além de dialogar sobre as potencialidades não agrícolas do solo.

 

       A equipe do Ateliê da Geotinta teve o trabalho intitulado “Uso não agrícola do solo: a tinta de terra como inovação tecnológica e sustentável” premiado no I Congresso Brasileiro de Engenharia de Biossistemas que aconteceu de 22 a 24 de agosto de 2017, em Tupã, SP. Segundo a professora, o trabalho premiado fez parte das pesquisas que vem sendo desenvolvidas pelo Grupo de Estudos Estudo, Uso e Manejo dos Solos do Semiárido, que busca popularizar conceitos sobre solos a partir do uso de diferentes metodologias, como as oficinas de tinta de terra (geotinta).

       Participaram do trabalho a acadêmica de Engenharia de Biossistemas Jessica Micaele Mota de Araújo, os acadêmicos de Tecnologia em Agroecologia Francisco Laíres Cavalcante, José Ray Martins Farias, Regiane Farias Batista e a mestranda de Engenharia de Produção (UFRN) Gislaine Handrinelly de Azevedo. Sobre I Conbeb O primeiro evento da categoria no Brasil teve como tema central “Tecnologias, inovações e perspectivas na produção" e recebeu mais de 180 participantes, entre profissionais, produtores rurais e estudantes dos cursos de Engenharia de Biossistemas do Brasil (FCE/UNESP - Tupã, UFCG-Sumé, FZEA/USP e IFSP- Avaré) e áreas afins.

 

     A programação do evento contou no dia 22 com as palestras "O Conselho de Carreira que provavelmente você ainda não recebeu", ministrada por Maria Elvira Sogayar Scapol da Zilor, diretora de Gestão de Pessoas e Socioempresarial da Zilor e "Desafios tecnológicos e biossistema agrícola para alta produtividade de soja e milho no Brasil: visão integrada do mercado", proferida pelo Engenheiro Agrônomo Guy Mitsuyuki Tsumanuma.

 

    Além das palestras e minicursos o evento contou com apresentação de 101 trabalhos científicos em forma de painéis, dos quais os 10 melhores trabalhos receberam um certificado de menção honrosa e um convite para publicar o artigo na Revista Brasileira de Engenharia de Biossistemas. O I Conbeb, além de ter sido uma oportunidade de ampliação de conhecimentos, troca de experiências e debates sobre os caminhos da Engenharia de Biossistemas.

 

PASCAR tem trabalho premiado no I Congresso Brasileiro de Engenharia de Biossistemas

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